Corantes Azo Orto Toluidina 95-53-4 Matérias-Primas Químicas Orgânicas

O Azo tinge os intermediários químicos finos nomeados O-Toluidine

O O-Toluidine é usado como um intermediário na síntese do metolachlor e o acetochlor de grande volume, herbicidas, na fabricação de mais de 90 tinturas e pigmentos (por exemplo tinturas azo do pigmento, corantes ácido-rápidos, tinturas do triarylmethane, compostos do índigo e tinturas do enxofre), e como um intermediário para produtos químicos de borracha e borracha-vulcanizando sintéticos, fármacos, inseticidas, e outros produtos químicos. O O-Toluidine é usado igualmente no laboratório clínico como um ingrediente em um reagente para a análise da glicose, e para a mancha do tecido.

A exposição humana aguda ao o-Toluidine pode causar a hematúria dolorosa (presença de glóbulos vermelhos na urina) (Goldbarb e Finelli, 1974). A exposição crônica ao o-Toluidine nos seres humanos foi observada igualmente em estudos de coorte retrospectivos múltiplos na indústria do corante. Os resultados incluem a incidência aumentada da morte e a incidência aumentada do câncer de bexiga. Provou difícil de qualquer modo ligar definitivamente estes ao o-Toluidine em devido à exposição a outros compostos carcinogênicos previstos na indústria do corante. Um estudo avaliou as incidências aumentadas da mortalidade e do câncer de bexiga em 906 empregadores de uma fábrica do corante em Itália do norte durante um período latente médio de 25 anos. A mortalidade do câncer de bexiga era significativamente mais alta nos empregadores do que os povos expuseram somente aos produtos químicos particulares atuais na fábrica, no uso ou no contato intermitente. O o-Toluidine foi concluído para ser quase certamente capaz de causar o câncer de bexiga nos homens.

Caixas do norte do estado previstas e observadas de um outro registrador do estudo do câncer de bexiga em uma fábrica de borracha em New York (divisão e outros, 1991). O estudo avaliou o homem 1.749 e empregados do sexo feminino durante 15 anos. A exposição era primeiramente ao o-Toluidine e a anilina e um aumento significativo nas incidências do câncer de bexiga foram observados. Contudo, a carcinogenicidade não podia ser atribuída ao o-Toluidine definitivamente. Outros estudos incluem Vigliani & Barsotti (1961), Khlebnikova e outros (1970), Zavon e outros (1973), Conso & Pontal (1982), e Rubino e outros (1982).